sábado, 10 de dezembro de 2011

CASTIGO DE MALANDRO

CASTIGO DE MALANDRO
Mario conheceu um mágico capaz de fazer as mais incríveis e verdadeiras magias. Mario foi à casa do mágico e presenciou uma magia incrível, o mágico fez com que um copo flutuasse até uma torneira, a torneira se abriu enchendo o copo que depois de cheio flutuou de volta até a mão do mágico. Depois o mágico pegou uma revista de moda feminina e mostrou a Mario que ficou olhando admirado a beleza das modelos, de repente as roupas das modelos simplesmente desapareceu Mario se assustou e perguntou:
         - o senhor fez isso?
         - claro quem mais poderia ser?
         - eu gostei e tive uma idéia.
         - que idéia?
         - o senhor é capaz de fazer uma magia em uma câmara fotográfica para que ela registre o corpo de uma pessoa sem aparecer às roupas?
         - você quer dizer tirar fotos de raios-X para ver pessoas nuas?
         -isso, o senhor é capaz de fazer isso?
         - eu posso fazer isso, mas não faço porque é maldade.
Mario ficou quieto e foi para casa pensar em um jeito de fazer com que mágico fizesse a magia para ele. No dia seguinte Mario foi à casa do mágico com sua câmara e passou todo o dia a perturbar o mágico, depois de muita insistência o homem acabou fazendo a magia.
Mario comprou um filme fotográfico e tirou fotos de varias mulheres bonitas, depois revelou as fotos e mostrou para seus amigos, sempre que via uma mulher diferente ele combinava com seus amigos e fotografava a mulher só para vê-la nua.
Uma das mulheres descobriu a safadeza de Mario, ela reuniu varias mulheres que foram vitimas e compraram uns filmes fotográficos e foram à casa de Mario, pegaram a marina e fotografaram Mario varias vezes e em varias posições, elas imprimiram varias cópias das fotos e colocara expostas em vários pontos movimentados da cidade, principalmente onde a maioria das pessoas conhecia Mario.
As pessoas passavam por ele rindo, algumas pessoas faziam sinais insinuando que era pequeno, outras pessoas xingavam e chamavam de indecente.
Mario se arrependeu do que fez e teve que mudar de cidade.
OBS: um pequeno conto escrito antes da existência de câmaras digitais computadores e celurares.

CASAMENTO CAIPIRA DIFERENTE

CASAMENTO CAIPIRA
PERSONAGENS
Padre, sacristão, noivo, noiva, pai e mãe da noiva, capangas e prostituta.
PAD) Vamo sossega pessoar, pra modi cumessa o casório.
Dona pafuncia da bunda mole, depois de tanto entra e sai da igreja, de tanta espera da boa colheita, finarmente aqui, perante o artar do bom deus, a senhora aceita na hora da alegria e da felicidade, da boa saúde e da saúde prefeita, esse pedaço de mal caminho, esse senhor das donzelas desamparadas, esse monte de músculo...
Sacri) padre.
Pad) Zé bernadão?
Pafu) faze o que se eu dize qui não ele mata eu.
Pad) e o sinhô Zé bernadão, é de livre e espontanha vontade qui ocê ta aqui.
Zé) craro padreco quero vê conto essa coisinha guenta, mode que as otra num guento.
Pad)sinhô Manuel da bunda mole, o sinhô deu a mão da sua fia pra esse omi?
Pafu) fala qui não pai fala não.
Pai) num so doido, craro que falo sim.
Pad) Dona Bilisbina da bunda mole, a sinhora também deu a mão de sua fia presse homi?
Mãe) só a mão não, ela qué tudo,
Pad) a se ele queresse eu.
Sacri) que isso padre?
Pad) queresse eu como padrim do casar.
Argúem tem argo que impeça esse casório?
Argúem tem argum impedimento pra esse casório?
Argúem pelo amor de quarquer coisa impessa essa droga de casório.
Protis) eu, eu, eu padre eu tenho argo.
Pad) oba inté que fim argúem mode sarva eu. O ocê tem minha fia?
Prost) eu tenho isso aqui qui ele coloco aqui drento.
(a prostituta mostra a barriga de grávida).
Zé) o que é isso Julieta do posso grande?
Prost) que isso! Isso é o resurtado daquela tardinha qui ocê rasto eu pro mato e creu. Gostei e quero maui, ocê num pode dexa eu assim.
Zé) carma Julieta, essa coisinha num guenta três dias adispois eu caso coce, certo?
Pad) e eu?
Sacri) padreeeee.
Pad) e eu faço o casório uai.
(Alguém diz)
Péra ai Julieta na manhã do almoço nóis La no paio ocê gosto num é?
(Outro diz)
Uai Julieta nu armoço di anu novo La no chiqueiro ocê disse qui eu ero o mio.
Pad) vamo acaba cum esse furdunço duma veis, já que num tem outro jeito. Sinhô Zé bernadão o sinhô qué recebe a sinhorita Parfuncia como sua legitima muié?
(O padre fala baixinho)
(diz que não diz que não)
Zé) já disse qui sim seu padreco, vamo caba cum essa porcaria duma veis, antes qui começo ispaia parrada pra tudo qué lada aqui.
Pad) oba sou o primero da fila.
Sacri) paaaadreee.
(os capangas do noivo apontam as espingardas para o padre)
Pad) sou o primero a ser contra briga na igreja uai.
Sinhorita Pafuncia, a sinhorita qué recebe o sinhô Zé bernadão como seu legitimo homi.
Pafu) não.
Pad) oba.
Zé) uquê?
Pafu) não tenho duvida que sim.
Pad) haa.
Bom como num tem outro jeito vamo pra benzedura das lianças. Cadê as lianças?
Finarmente vamo pra assinatura e parabéns pros noivos.
Fim
Os noivos saem na frente puxando a fila da dança da quadrilha.

Boas festas
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